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1.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 73(2): 335-342, Mar.-Apr. 2021. tab, ilus
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1248935

ABSTRACT

This study aimed to identify, by means of thromboelastometry assessment, altered thrombotic risk in dogs with primary and secondary IMHA by E. canis infection after initiating the immunosuppressive therapy with mycophenolate mofetil. The animals' screening was based on complete blood count (CBC), biochemical and urine tests. Dogs with moderate to severe anemia (hematocrit ≤ 25%) which showed symptoms of immune-mediated hemolysis, such as spherocytosis, positive saline agglutination, bilirubinuria and/or hemoglobinuria, were included. Blood and urine samples were collected at two different moments. The first sample (M1) was collected at the time of diagnosis, when hematocrit was lower or equal to 25% before treatment with mycophenolate mofetil (Accord ®); the second sample (M2) was collected after treatment with mycophenolate mofetil, when hematocrit was greater or equal to 30%. Five out of the twelve animals selected died before the end of the study. No reduction in thrombotic risk was observed in the animals treated with mycophenolate mofetil. The animals that presented hypocoagulation at the time of diagnosis showed the worst prognosis, and their reticulocyte count displayed a better prognostic value than their erythrocytes count at the time of diagnosis.(AU)


O objetivo deste estudo foi esclarecer se há alteração do risco trombótico em cães com anemia hemolítica imunomediada primária e secundária a E.canis, avaliado por meio da tromboelastometria, após início de tratamento com micofenolato de mofetila. A seleção dos animais foi baseada na avaliação de hemograma, exame bioquímico e urinálise. Cães com anemia moderada a severa (hematócrito ≤ 25%), com sinais de hemólise imunomediada, como esferocitose, aglutinação em salina positivo, bilirrubinúria e/ ou hemoglobinúria, foram incluídos. As amostras de sangue e urina foram coletadas em dois momentos diferentes. A primeira amostra (M1) foi coletada no momento do diagnóstico, quando o hematócrito era igual ou inferior a 25%, sem fazer uso do micofenolato de mofetila (Accord®), e o segundo momento (M2), após tratamento com micofenolato de mofetila, quando o hematócrito era igual ou maior que 30%. Doze animais foram selecionados, cinco morreram antes do término do estudo. Não houve diminuição do risco trombótico entre os animais tratados com micofenolato de mofetila; os animais que apresentaram menor coagulabilidade apresentaram pior prognóstico, e a contagem de reticulócitos apresentou melhor valor prognóstico do que a contagem de hemácias no momento do diagnóstico.(AU)


Subject(s)
Animals , Dogs , Immunosuppressive Agents/therapeutic use , Anemia, Hemolytic/complications , Anemia, Hemolytic/veterinary , Mycophenolic Acid/analysis , Mycophenolic Acid/adverse effects , Thrombelastography/veterinary , Ehrlichia canis , Erythrocyte Count/veterinary , Hemostasis
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 78(7): 430-439, July 2020. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1131732

ABSTRACT

ABSTRACT Background: The novel coronavirus disease 2019 (COVID-19) pandemic poses a potential threat to patients with autoimmune disorders, including multiple sclerosis (MS) and neuromyelitis optica spectrum disorder (NMOSD). Such patients are usually treated with immunomodulatory or immunosuppressive agents, which may tamper with the organism's normal response to infections. Currently, no consensus has been reached on how to manage MS and NMOSD patients during the pandemic. Objective: To discuss strategies to manage those patients. Methods: We focus on how to 1) reduce COVID-19 infection risk, such as social distancing, telemedicine, and wider interval between laboratory testing/imaging; 2) manage relapses, such as avoiding treatment of mild relapse and using oral steroids; 3) manage disease-modifying therapies, such as preference for drugs associated with lower infection risk (interferons, glatiramer, teriflunomide, and natalizumab) and extended-interval dosing of natalizumab, when safe; 4) individualize the chosen MS induction-therapy (anti-CD20 monoclonal antibodies, alemtuzumab, and cladribine); 5) manage NMOSD preventive therapies, including initial therapy selection and current treatment maintenance; 6) manage MS/NMOSD patients infected with COVID-19. Conclusions: In the future, real-world case series of MS/NMOSD patients infected with COVID-19 will help us define the best management strategies. For the time being, we rely on expert experience and guidance.


RESUMO Introdução: A mais recente pandemia causada pelo coronavírus SARS-CoV-2 (COVID-19, do inglês coronavirus disease 2019) representa uma ameaça potencial para pacientes com doenças autoimunes, incluindo esclerose múltipla (EM) e transtorno do espectro de neuromielite óptica (NMOSD, do inglês neuromyelitis optica spectrum disorders). Esses pacientes são geralmente tratados com medicamentos imunomoduladores ou imunossupressores que podem alterar a resposta normal do organismo a infecções. Até o momento, não há consenso sobre como o manejo dos pacientes com EM e NMOSD deve ser realizado durante a pandemia. Objetivo: Discutir estratégias para manejar esses pacientes. Métodos: Focamos em como 1) reduzir o risco de infecção por COVID-19, como distanciamento social, telemedicina e exames laboratoriais e de imagem em intervalos mais amplos; 2) manejo de surtos, incluindo evitar tratamento de surto leve e uso de corticoide oral; 3) gerenciar terapias modificadoras de doença, como a preferência por medicamentos associados a menor risco de infecção (interferons, glatirâmer, teriflunomida e natalizumabe) e infusão em intervalo estendido de natalizumabe, quando seguro; 4) individualizar a escolha da terapia de indução para EM (anticorpos monoclonais anti-CD20, alentuzumabe e cladribina); 5) manejar terapias preventivas de NMOSD, incluindo seleção inicial de terapia e manutenção do tratamento atual; 6) manejar pacientes com EM/NMOSD que foram infectados por COVID-19. Conclusão: No futuro, séries de casos de pacientes com MS/NMOSD infectados com COVID-19 nos ajudará a definir as melhores estratégias de manejo. Por enquanto, contamos com a experiência e orientação especializadas.


Subject(s)
Humans , Pneumonia, Viral/prevention & control , Neuromyelitis Optica/drug therapy , Coronavirus Infections/prevention & control , Coronavirus , Immunosuppressive Agents/therapeutic use , Multiple Sclerosis/drug therapy , Pneumonia, Viral/epidemiology , China/epidemiology , Risk , Neuromyelitis Optica/diagnosis , Telemedicine , Infectious Disease Transmission, Professional-to-Patient/prevention & control , Infectious Disease Transmission, Patient-to-Professional/prevention & control , Coronavirus Infections , Coronavirus Infections/epidemiology , Disease Susceptibility , Pandemics , Betacoronavirus , Immunologic Factors/therapeutic use , Multiple Sclerosis/diagnosis
3.
Pesqui. vet. bras ; 38(12): 2183-2189, dez. 2018. ilus
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-976422

ABSTRACT

Adipose tissue-derived stem cells (ADSCs) are an attractive source of mesenchymal stem cells (MSCs) for use in tissue engineering and clinical applications. This paper focuses on the characterization of ADSCs used as immunosuppressive agent in rabbits undergoing partial allograft for urine bladder restorage. For this study highlighted the characterization of the ADSCs used as immunosuppressive agents in rabbits submitted to partial allograft for restoration of the urinary vesicle, using 25 animals, six months old, New Zealand. ADSCs at the third peal were characterized by the MSC-specific CD105, CD73 and CD90 expression and by the absence of the hematopoietic marker CD45, as revealed by flow cytometry analysis. Moreover, ADSCs were efficient in preventing allograft rejection from the urinary bladder, as judged by biochemical, clinical and ultrasonography analysis. Together, these results compose characterization of protein expression profiles and immunosuppressive functionality of ADSCs in rabbits, which had undergone partial allografts of the urinary bladder, foreseeing future applications in clinical practice.(AU)


As células mesenquimais derivadas de tecido adiposo (ADSCs) são uma fonte atraente de células-tronco mesenquimais (MSCs) para uso na engenharia de tecidos e suas aplicações clínicas. Este trabalho destacou a caracterização das ADSCs utilizadas como agentes imunossupressores em coelhos submetidos a aloenxerto parcial para restauração da vesícula urinária, sendo utilizados 25 animais, de seis meses de idade, Nova Zelândia. As ADSCs, após o terceiro repique, foram caracterizadas pela expressão específica de MSC CD105, CD73 e CD90 e pela ausência do marcador hematopoiético CD45, tal como revelado por análise de citometria de fluxo. Além disso, os ADSCs foram eficientes na prevenção da rejeição de aloenxertos da vesícula urinária, conforme avaliado por análises clínica, bioquímica e ultrassonográfica. Juntos, esses resultados compõem a caracterização dos perfis de expressão proteica e a funcionalidade imunossupressora de ADSCs em coelhos, que sofreram aloenxertos parciais da bexiga, prevendo futuras aplicações na prática clínica.(AU)


Subject(s)
Animals , Rabbits , Rabbits , Urinary Bladder/transplantation , Allografts/cytology , Cell- and Tissue-Based Therapy/veterinary , Immunosuppressive Agents , Flow Cytometry/veterinary
4.
Rev. MED ; 26(1): 91-96, ene.-jun. 2018.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-990406

ABSTRACT

Resumen La neuropatía vasculítica no sistémica es una condición poco común, caracterizada por el compromiso aislado del sistema nervioso periférico a causa de la infiltración celular en el lecho vascular encargado de su irrigación. Es un término acuñado hace poco más de tres décadas y se considera una enfermedad poco descrita y subdiagnósticada. Se presenta el caso clínico de un paciente masculino de mediana edad que debuta con síntomas progresivos de predominio motor en miembros inferiores, quien es sometido a una serie de estudios que permiten concluir el diagnóstico. Es tratado con corticoides sistémicos, agentes citotóxicos y, por último, agentes biológicos con los que se estabilizaron los síntomas.


Summary Non-systemic vasculitic neuropathy is a rare condition characterized by the isolated involvement of the peripheral nervous system caused by cellular infiltration in the vascular bed responsible for its irrigation. It is a term which was coined a little over three decades ago and is considered a poorly described and underdiagnosed disease. Below, we present the clinical case of a middle-aged male patient who began experiencing progressive symptoms of motor predominance in the lower limbs, and who underwent a series of studies in order to conclude a diagnosis. The patient was treated with systemic corticosteroids, cytotoxic agents and, finally, biological agents which stabilized the symptoms.


Resumo A neuropatia vasculítica não sistêmica é uma condição pouco comum, caracterizada pelo compromisso isolado do sistema nervoso periférico a causa da infiltração celular no leito vascular encarregado de sua irrigação. É um termo cunhado há pouco mais de três décadas e se considera uma doença pouco descrita e subdiagnosticada. A seguir, se apresenta o caso clínico de um paciente masculino de meia idade que debuta com sintomas progressivos de predomínio motor em membros inferiores, que é submetido a uma série de estudos que permitem concluir o diagnóstico. É tratado com corticoides sistêmicos, agentes citotóxicos e, por último, agentes biológicos com o que se estabilizaram os sintomas.


Subject(s)
Humans , Vasculitis , Referral and Consultation , Electrodiagnosis , Immunosuppressive Agents
5.
Rev. bras. reumatol ; 56(3): 274-279, tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-785748

ABSTRACT

Abstract Introduction One of the main issues in juvenile systemic lupus erythematosus (JSLE) patients is infection, such as tuberculosis (TB). Of note, SLE patients are susceptible to pulmonary and extrapulmonary TB. However, to our knowledge, this contagious disease was rarely reported in pediatric lupus population, particularly diffuse or miliary TB. Therefore, from January 1983 to December 2011, 5,635 patients were followed-up at our Pediatric Rheumatology Unit and 285 (5%) of them met the American College of Rheumatology classification criteria for SLE. Case reports Four (1.4%) of our JSLE patients had disseminated TB and were described herein. All of them were female gender, received BCG vaccination and did not have a history of TB household contact. The median of current age at TB diagnosis and the period between JSLE and TB diagnosis were 17 years old (range 14-20) and 5.5 years (range 2-7), respectively. All patients developed miliary TB during the course of the disease. The median of SLE Disease Activity Index 2000 (SLEDAI-2K) was 4 (2-16) and the patients were treated with immunosuppressive agents (glucocorticoid, azathioprine and/or intravenous cyclophosphamide). Two of them presented sepsis and TB diagnosis was only established at autopsy, especially with lungs, central nervous system and abdominal involvements. Anti-TB therapy (isoniazid, rifampicin and pyrazinamide) was indicated in the other two TB cases, however they deceased. Discussion Miliary TB is a rare and severe opportunist infection in pediatric lupus population. This study reinforces the importance of routine searches for TB in JSLE patients.


Resumo Introdução Um dos principais problemas no lúpus eritematoso sistêmico juvenil (LESJ) é a infecção, como a tuberculose (TB). É importante observar que pacientes com LES são suscetíveis à tuberculose pulmonar e extrapulmonar. No entanto, de acordo com o que se sabe, essa doença contagiosa é raramente relatada na população pediátrica com lúpus, particularmente a TB difusa ou miliar. De janeiro de 1983 a dezembro de 2011, 5.635 pacientes foram acompanhados na Unidade de Reumatologia Pediátrica; 285 deles (5%) preencheram os critérios de classificação para LES do American College of Rheumatology. Relatos de caso Quatro (1,4%) de nossos pacientes com LESJ tinham tuberculose disseminada e foram descritos neste estudo. Todos eram do sexo feminino, receberam a vacina BCG e não tinham história de contato domiciliar com a TB. A mediana da idade no momento do diagnóstico da TB e o período entre os diagnósticos de LES e tuberculose foram de 17 anos (variação de 14 a 20) e 5,5 anos (variação de dois a sete), respectivamente. Todas as pacientes desenvolveram tuberculose miliar durante o curso da doença. A mediana no SLE Disease Activity Index 2000 (SLEDAI-2K) foi de 4 (2 a 16) e as pacientes foram tratadas com agentes imunossupressores (glicocorticoides, azatioprina e/ou ciclofosfamida intravenosa). Duas delas apresentaram sepse e o diagnóstico de tuberculose só foi determinado na necropsia, com envolvimento especialmente dos pulmões, do sistema nervoso central e do abdome. A terapia antituberculose (isoniazida, rifampicina e pirazinamida) foi indicada nos outros dois casos de TB; porém, as pacientes foram a óbito. Discussão A TB miliar é uma infecção oportunista rara e grave na população pediátrica com lúpus. Este estudo reforça a importância de pesquisas de rotina para TB em pacientes com LESJ.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Tuberculosis, Miliary/etiology , Opportunistic Infections , Immunosuppressive Agents/adverse effects , Immunosuppressive Agents/therapeutic use , Lupus Erythematosus, Systemic/complications , Azathioprine , Tuberculosis, Miliary/epidemiology
6.
J. bras. nefrol ; 31(2): 139-146, abr.-jun. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-595481

ABSTRACT

Introdução: A não-adesão à terapia imunossupressora é um fenômeno que ocorre após o transplante renal em todas as faixas etárias, predominando na população pediátrica e nos adolescentes. O assunto é muito importante, pois implica em aumento do risco de rejeição aguda tardia e perda do enxerto. Objetivo: O objetivo deste estudo foi revisar a literatura a respeito da não-adesão ao tratamento medicamentoso após o transplante renal. Métodos: Foi realizado um levantamento bibliográfico do período de janeiro de 2000 a julho de 2007 nas plataformas de dados SciELO, PubMed, LILACS e MEDLINE utilizando descritores relacionados a esse tema. Resultados: Não há uma definição consensual do termo não-adesão. Os estudos disponíveis utilizaram uma variedade de instrumentos combinados para mensurar a adesão ao tratamento imunossupressor. Este fato certamente influenciou as diferenças na prevalência de não-adesão encontradas nos estudos, bem como na escolha das estratégias para evitá-la. Apesar dos autores concordarem que múltiplos fatores interferem na ocorrência de não-adesão em pacientes transplantados renais, existe discordância no que tange à qualidade desses fatores. Destacam-se os seguintes: idade do receptor, raça, gênero, nível socioeconômico, tipo de doador, relação médico-paciente, tempo de transplante, complexidade da doença e fatores psicossociais. Conclusão: Não está estabelecido um padrão-ouro para mensuração e prevenção da não-adesão. Entendê-la como um processo que perpassa por diferentes "saberes" parece um caminho a ser percorrido para melhor compreensão e atuação frente a esta relevante questão.


Introduction: Poor compliance with immunosuppressive treatment is seen after renal transplantation in patients of all ages, but it is more common in children and adolescents. This is an important matter because it increases the risk of late acute rejection and graft loss. The objective of this study was to review the literature on non-compliance with drug therapy after renal transplantation. Methods: SciELO, PubMed, LILACS, and MEDLINE databases from January 2000 to July 2007 were reviewed using descriptors related with this subject. Results: A widely accepted definition of non-compliance does not exist. The studies available used a variety of combined tools to measure compliance with immunosuppressive treatment. This, most likely, influenced the differences seen in the prevalence of non-compliance in patients after renal transplantation, as well as the choice of strategies to prevent it. Although the authors agreed that multiple factors interfere with the incidence of non-compliance after renal transplantation, they do not agree on the quality of those factors. Among those factors, we should mention: receptor age, race, gender, and socio-economical status, donor type, physician-patient relationship, time after transplantation, disease complexity, and psychosocial factors. Conclusion: A goldstandard method to measure and prevent non-compliance does not exist. The understanding that non-compliance is a multifactorial process seems to be the way to better understand and prevent this complex issue.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adult , Immunosuppressive Agents/therapeutic use , Renal Insufficiency/therapy , Pharmaceutical Preparations
7.
Rev. odonto ciênc ; 24(1): 86-91, jan.-mar. 2009.
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: lil-506384

ABSTRACT

O objetivo desta revisão de literatura é discutir a influência dos imunossupressores no metabolismo ósseo e movimento dentário em Ortodontia. O movimento dentário ocorre em função do processo de remodelação do tecido ósseo e do ligamento periodontal. Existem medicamentos capazes de afetar o metabolismo ósseo e a taxa de movimento dentário, tais como os imunossupressores. Os imunossupressores agem reprimindo a ação dos linfócitos T, podem causar perda óssea e levar a um quadro de osteoporose, a qual é uma complicação comum após os transplantes de rim, coração, fígado e pulmão. Os esquemas imunossupressores para evitar a rejeição do órgão enxertado após o transplante frequentemente incluem glicocorticóides, ciclosporina A, tacrolimus e sirolimus, os quais podem causar efeitos danosos sobre a homeostase mineral óssea. O movimento dentário é dependente da força ortodôntica, dose e duração da terapia imunossupressora, além da resposta individual de cada indivíduo. Assim, todos os pacientes transplantados e usuários de imunossupressores deveriam ser submetidos a monitoramento e prevenção de perda óssea antes e durante o tratamento ortodôntico.


The objective of this literature review is to discuss the influence of immunosuppressants on bone metabolism and tooth movement in Orthodontics. Tooth movement occurs as a result of bone and periodontal ligament remodeling. Some medications such as immunosupressants can affect bone metabolism and the rate of tooth movement. Immunosupressants act by repressing the action of T lymphocytes, may cause bone loss, and lead to osteoporosis, which is a common complication following kidney, heart, liver, or lung transplantation. The use of immunosuppressants to prevent rejection after organ transplantation includes glucocorticoids, cyclosporine A, tacrolimus, and sirolimus, which may cause damaging effects on the bone mineral homeostasis. Tooth movement depends on orthodontic force, dosage, and duration of immunosuppressive therapy, and individual response of each patient. Therefore, all patients who have received transplants should be closely monitored to prevent bone loss before and during orthodontic treatment.


Subject(s)
Immunosuppressive Agents/pharmacology , Tooth Movement Techniques , Bone and Bones , Bone and Bones/metabolism
8.
Rev. bras. anal. clin ; 41(1): 51-53, 2009. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-522110

ABSTRACT

Atualmente, a análise citológica deste líquido é feita de forma manual, utilizando a câmara Fuchs-Rosenthal, o que torna o exame demorado e com grande possibilidade de erros. Entretanto, outras análises citológicas podem ser realizadas através de contadores automáticos, garantindo uma análise mais rápida e confiável. O objetivo do trabalho é a comparação entre a contagem manual e automatizada de células no LCR, para verificação da possibilidade de ser realizada na automação. Para tanto, foram analisadas 100 amostras de LCR, sendo que 50 amostras foram analisadas no contador hematológico Pentra® 60 (ABX) e 50 amostras analisadas no contador hematológico CellDyn® 3200, em comparação com a contagem manual de referência. Os resultados demonstraram que 62 amostras não reproduziram adequadamente os dados na contagem automatizada, o que nos leva a imaginar que o LCR não deve ser analisado em automação. Assim, é importante a realização de novos trabalhos, com números maiores de amostras e aparelhos para definirmos a possibilidade do uso da automação na contagem citológica de LCR.


Subject(s)
Humans , Male , Aged , Drug Resistance, Fungal , Leukemia, Lymphoid , Lung Abscess , Nocardia Infections
9.
J. pediatr. (Rio J.) ; 84(1): 68-74, Jan.-Feb. 2008. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-476711

ABSTRACT

OBJETIVO: Identificar fatores de risco associados à calcinose em crianças e adolescentes com dermatomiosite juvenil. MÉTODOS: Prontuários de 54 pacientes com dermatomiosite juvenil foram estudados. Foram avaliados dados demográficos; características clínicas: grau de força muscular (I a V do Medical Research Council), presença de comprometimentos pulmonar (distúrbio ventilatório restritivo com presença ou ausência do anticorpo anti-Jo-1), gastrointestinal (refluxo gastroesofágico) e cardíaco (pericardite e/ou miocardite); exames laboratoriais: elevação de enzimas musculares (creatinoquinase, aspartato aminotransferase, alanina aminotransferase e desidrogenase lática) e terapias utilizadas: corticoterapia isolada ou associada à cloroquina e/ou imunossupressor. Os pacientes foram divididos em dois grupos de acordo com a presença ou ausência de calcinose e foram avaliados através de análise univariada e multivariada. RESULTADOS: Calcinose foi evidenciada em 23 (43 por cento) pacientes, sendo em seis (26 por cento) antes do diagnóstico e em 17 (74 por cento) após. A análise univariada revelou que comprometimentos cardíaco (p = 0,01) e pulmonar (p = 0,02) e necessidade da utilização de um ou mais imunossupressores (metotrexato, ciclosporina A e/ou pulsoterapia com ciclofosfamida endovenosa) no tratamento da dermatomiosite juvenil (p = 0,03) foram associados com uma maior incidência de calcinose. A análise multivariada mostrou que comprometimento cardíaco (OR = 15,56; IC95 por cento 1,59-152,2) e uso de um ou mais imunossupressores (OR = 4,01; IC95 por cento 1,08-14,87) foram as únicas variáveis independentes associadas à presença de calcinose. CONCLUSÕES: O aparecimento da calcinose foi freqüente na dermatomiosite juvenil, habitualmente na evolução da doença. A calcinose foi associada aos casos mais graves, que apresentaram envolvimento cardíaco e necessitaram da utilização de imunossupressores no seu tratamento.


OBJECTIVE: To identify risk factors associated with calcinosis in children and adolescents with juvenile dermatomyositis. METHODS: A review was carried out of the medical records of 54 patients with juvenile dermatomyositis. Data were collected on demographic characteristics, clinical features: muscle strength (stages I to V of the Medical Research Council scale), pulmonary involvement (restrictive pulmonary disease with presence or absence of anti-Jo1 antibodies), gastrointestinal problems (gastroesophageal reflux) and/or heart disease (pericarditis and/or myocarditis); laboratory tests: elevated muscle enzyme levels in serum (creatine phosphokinase, aspartate aminotransferase, alanine aminotransferase and/or lactate dehydrogenase); and on the treatments given: corticoid therapy in isolation or associated with hydroxychloroquine and/or immunosuppressants. The patients were divided into two groups, depending on presence or absence of calcinosis and data were evaluated by both univariate and multivariate analyses. RESULTS: Calcinosis was identified in 23 (43 percent) patients, and in six (26 percent) patients it had emerged prior to diagnosis while in 17 (74 percent) it was post diagnosis. The univariate analysis revealed that cardiac (p = 0.01) and pulmonary (p = 0.02) involvement and the need for one or more immunosuppressor (methotrexate, cyclosporine A and/or pulse therapy with intravenous cyclophosphamide) to treat juvenile dermatomyositis (p = 0.03) were all associated with an increased incidence of calcinosis. The multivariate analysis then demonstrated that only cardiac involvement (OR = 15.56; 95 percentCI 1.59-152.2) and the use of one or more immunosuppressor (OR = 4.01; 95 percentCI 1.08-14.87) were independently associated with the presence of calcinosis. CONCLUSIONS: Calcinosis was a frequent development among these juvenile dermatomyositis cases, generally emerging as the disease progressed. Calcinosis was associated with...


Subject(s)
Adolescent , Female , Humans , Male , Calcinosis/etiology , Dermatomyositis/complications , Calcinosis/diagnosis , Calcinosis/drug therapy , Dermatomyositis/drug therapy , Dermatomyositis/enzymology , Epidemiologic Methods , Immunosuppressive Agents/adverse effects , Immunosuppressive Agents/therapeutic use
10.
Rev. méd. Minas Gerais ; 13(2): 128-132, abr.-jun. 2003.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-577937

ABSTRACT

São abordados os principais tópicos relativos aos recentes avanços em transplantes, especialmente as novas e futuras drogas imunossupressoras, o xenotransplante e a aplicação clínica das céulas tronco.


This paper provides a review of the recent advances in tranplantation with emphasis to new and investigational imunossuppresive drugs, xenotransplantation and the clinical aplication of stem cells.


Subject(s)
Humans , Drug Therapy , Organ Transplantation/trends , Stem Cells , Transplantation, Heterologous
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